Informativo GEA
Aplicação zero de fungicidas na soja
1. INTRODUÇÃO
1.1. Relevância da soja
Nos anos 2000, a soja (Glycine max) ganhou destaque na produção brasileira e ultrapassou o do milho. Segundo dados do CEPEA, é atualmente a principal cultura produzida em nosso país, responsável por cerca de 5,9% de todo o PIB brasileiro. A soja detém uma produção expressiva no Brasil, durante a safra 2023/2024 foi responsável por produzir 147,35 milhões de toneladas, de um total de 395,91 milhões de toneladas mundiais, a partir de levantamentos da CONAB e USDA. O Brasil é o maior produtor e o maior exportador de soja do mundo, produzindo 37,2% de toda a soja comercializada no mundo, seguido pelos Estados Unidos e Argentina.
Tendo conhecimento da importância dessa cultura para nosso país e economia, doenças que afetam esta cultura podem, consequentemente, afetar toda uma cadeia de efeitos negativos de forma geral ao país.
1.2. Doenças fúngicas em soja
Um dos principais motivos que acabam por reduzir a qualidade e produção de soja são as doenças fúngicas, por esse motivo, o controle adequado para evitar com que um patógeno consiga entrar na planta e causar danos irreversíveis na produtividade são imprescindíveis quando nos direcionamos para um bom manejo de produção (FERREIRA et al., 1979).
Entre as doenças fúngicas, a Ferrugem Asiática da Soja é a maior responsável por danos na cultura da soja e redução do potencial produtivo da lavoura, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi. Estima-se uma perda de produtividade de até 90% da cultura. As manchas foliares, popularmente conhecidas como Doenças de Final de Ciclo (DFCs), têm ganhado cada vez mais relevância nas regiões produtoras de soja, levando a prejuízos consideráveis à rentabilidade. Sendo a Mancha Alvo uma importante componente, causada pelo Corynespora cassiicola, antes uma doença notada principalmente no final de ciclo, hoje aparece em estádios precoces, principalmente pelo aumento do potencial de disseminação do inóculo, em virtude de sucessão de culturas como crotalária ou algodão, que podem hospedar o fungo, a partir delas produzindo inóculos primários, além do caráter necrotrófico, que não necessita de tecido vivo para hospedar, podendo sobreviver na palhada. O fungo requer temperaturas de 25 - 30 oC e condições de umidade semelhantes à Ferrugem Asiática, para que germine os conídios e infecte. Outros fatores que têm contribuído para o aumento de sua relevância são as ações de melhoramento genético na soja, que tem se focado na redução do ciclo, melhora do potencial produtivo e ampliação da resistência genética, porém muitas dessas cultivares são vulneráveis à Mancha Alvo. Os sintomas baseiam-se em manchas foliares com pontuações pardas que evoluem para manchas circulares de coloração castanha, causando redução da fotossíntese e maturação prematura. Estima-se redução de produtividade em torno de 5-20% (PIRES, 2005; STEFANELO, 2024).
1.3. Relevância econômica
Desta forma, o uso de estratégias de controle são essenciais para a mínima interferência da doença, entre elas podemos citar a escolha de cultivares resistentes, época de semeadura, cultivares de ciclo precoce, vazio sanitário, sendo associadas a fungicidas.
O controle químico através de fungicidas constitui uma opção rápida, eficiente e economicamente viável. (ZAMBOLIM, 2022; EMBRAPA SOJA, 2023).
Segundo estudos realizados pelo CEPEA, para a safra de 2016/2017, se não houvesse o uso de fungicidas na soja, seriam economizados 5,75 bilhões de reais em produtos, mas, em contrapartida, a produção de soja seria reduzida em 30%. Os fungicidas compõe 17% da área tratada brasileira, além de somar 22% do volume total de produto aplicado, segundo levantamento do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (SINDIVEG).
2. APLICAÇÃO ZERO DE FUNGICIDA NA SOJA
2.1. Origem
A aplicação zero surgiu como uma aplicação anterior à primeira verdadeira de fungicida na soja, não para se controlar uma doença, mas com o objetivo de proteger a soja de futuras. Foi disseminada no Rio Grande do Sul, relacionada principalmente a áreas de semeadura tardia da Soja, isso porque em estados como Santa Catarina, Paraná e o próprio Rio Grande do Sul tem janelas de plantio até o início de novembro. Dessa forma, ao atrasar o plantio, existe uma maior quantidade de esporos no ar, consequentemente o hospedeiro sofre uma maior pressão de inóculo de ferrugem oriundo de outras lavouras, frente a esse cenário desenvolveu-se uma aplicação mais precoce. (ZAMBOLIM, 2022).
2.2. Aplicabilidade
Ela ocorre comumente após 25 a 30 dias da emergência da soja, o que seria, normalmente, entre V3 e V4 da cultura da soja. Esse momento é ideal pois normalmente é o momento em que a cultura se encontra mais suscetível a ser contaminada com diferentes problemas, estes que podem acometer o vigor e produtividade da cultura.
Fonte: Adaptado de Mosaic Fertilizantes.
A aplicação zero é feita em um momento que o efeito residual dos produtos usados no TS estão praticamente sem efeito e quando ela está suscetível a ataques por patógenos transmissores, já que a pressão por estes se intensifica. Ela ocorre antes da primeira verdadeira, que já visa a última possível aplicação no baixeiro da planta, isso por ocorrer antes do fechamento de dossel, entre os estágios de R1 e R2 (ROHRIG, 2022).
Objetiva a redução da incidência de doenças como ferrugem, oídio, complexo de manchas foliares, destacando-se septoriose, mancha alvo, cercosporiose e antracnose. Sendo essencial o controle inicial de patógenos, evitando que se desenvolvam e evoluam para níveis de difícil controle, pois as plantas mais jovens são mais suscetíveis à infecção por fungos, especialmente os fungos necrotróficos relacionados com as manchas foliares (COSTA, 2023).
Indica-se o controle precoce para aquelas áreas de histórico de incidência, ausência de rotação de cultura, ausência ou baixa cobertura de palha no solo, cultivares sensíveis, entre outros fatores associados. Nesse cenário, o manejo antecipado do fungicida vai proteger as folhas do baixeiro, que estão mais vulneráveis a patógenos oriundos de restos culturais de safras anteriores.
Figura 2 – A): Mancha alvo. B) Septoriose. C) Antracnose. D) Cercosporiose. E) Oídio. F) Ferrugem.
Foto: Marcelo Lima – Assistente de Pesquisa e Desenvolvimento da 3tentos.
O controle precoce por meio da aplicação zero pode ser notado através de estudos desenvolvidos em 2023, avaliando a aplicação de fungicidas conforme os estádios fenológicos da soja. Concluindo-se um maior controle naqueles tratamentos que tiveram a aplicação zero.
Quanto menores os intervalos entre aplicações, menor será a incidência de patógenos na lavoura, porém a aplicação deve ser feita de forma estratégica, já que o custo de uma entrada de pulverizador não se torna tão viável se feita de forma indiscriminada. Sendo assim, a aplicação zero é proposta como uma forma de aproveitar a entrada do pulverizador para a aplicação de herbicida e, juntamente, conseguir controlar as doenças fúngicas com seu uso (COSTA, 2023).
Esse fato pode ser ilustrado na seguinte imagem.
Figura 3: Quando fazemos a aplicação anterior a maior pressão dos patógenos, há maior facilidade em suprimir seus efeitos na lavoura, visto que há o controle preventivo (B). Quando fazemos a aplicação mais tardia, mais aplicações são necessárias e sua eficiência é também reduzida (A).
Fonte: Revista Cultivar.
Além de mais tardia, conforme ocorre o avanço do desenvolvimento da soja, menor será o recobrimento da soja pela aplicação, isso porque o baixeiro nao será controlado por conta do fechamento do dossel. Dessa forma, os patógenos conseguem se desenvolver e proliferar de melhor forma (COSTA, 2023).
No seguinte experimento (tabela 1), foi realizada a comparação entre os diferentes tipos de aplicação, sendo 7 tratamentos diferentes, alterando os ingredientes ativos utilizados na aplicação zero entre eles. Além destes, um de controle e um de testemunha.
Tabela 1 -Tratamentos alvo de estudo no experimento safra soja 2022/2023.
Fonte: VIEIRA, 2023.
Na tabela 2 temos melhor demonstrado os diferentes tratamentos, em que nos que houve aplicação de fungicida seguiram os mesmos produtos após a aplicação zero.
Tabela 2 - Programa de aplicação de fungicidas além dos tratamentos em fase vegetativa de V4 da soja.
A= bixafem + protioconazol + trifloxistrobina (Fox Xpro®) 500 mL ha-1 + adjuvante óleo vegetal (Áureo®) 200 mL ha-1
Fonte: VIEIRA, 2023.
Os resultados obtidos pelo experimento são evidenciados na tabela seguinte (tabela 3), em que temos os dados analisados nas parcelas do experimento, notando as diferenças de eficiência dos diferentes tratamentos.
Tabela 3 -AACPDe eficiência de controle de manchas foliares em função de diferentes fungicidas utilizados na aplicação zero da cultura da soja, safra 2022-2023.
Médias seguidas da mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de significância.
Fonte: VIEIRA, 2023.
Analisando os resultados, conseguimos chegar a conclusão que a aplicação zero foi essencial para a maior eficiência de controle, proporcionando um aumento de no mínimo 18%. Esses dados evidenciam que a aplicação zero, feita nas devidas condições e momento correto, é essencial para a maior produtividade e garantir maior vigor e proteção para a cultura da soja.
Pensando nos problemas gerados pelas doenças nas culturas, a aplicação zero visa servir como protetivo para estas, visto que o momento de sua aplicação é pensando a perda da eficiência do fungicida aplicado no tratamento de sementes, no caso, o fim de seu residual, que deixaria a planta mais suscetíveis ao ataque de patógenos até a primeira aplicação verdadeira. Tendo isso em mente, seu atraso acaba por inviabilizar sua aplicação, visto que, poucos dias depois, já será realizada a primeira verdadeira. Por mais que, quanto menor o intervalo entre as aplicações, teoricamente seria melhor, na prática se torna um custo que não se teria o retorno equivalente ao investimento realizado (TOCHETTO, 2023).
3. QUAIS ATIVOS UTILIZAR
Os fungicidas usados na aplicação zero são aqueles que apresentam uma boa eficiência e residual curto, devido principalmente ao intervalo para a aplicação da primeira verdadeira, sendo esse intervalo estimado de 8-12 dias. Grupos químicos usados para esse manejo precoce são misturas como triazol com estrobilurina, triazol com carbendazim, triazol com multissítio ou a mistura de dois triazóis (OLIVEIRA,2021).
Segundo o estudo apresentado por VIEIRA (2023) em condições experimentais, os melhores ingredientes ativos que apresentaram melhores resultados foram o fluxapiroxade (carboxamida) + piraclostrobina (estrobilurina), entre os tratamentos avaliados no experimento.
4. INCOMPATIBILIDADE COM HERBICIDAS
Segundo levantamentos realizados por GAZZIERO (2015), apenas 3% das aplicações são feitas de maneira individual, sendo praticamente todas as entradas de pulverizador na lavoura com, ao menos, dois produtos, visando redução de custos e otimização do manejo.
O momento de aplicação zero coincide com a “capina química”, aplicação de herbicida em pós emergência, comumente o glifosato, voltada para o controle de plantas daninhas presentes na cultura. A mistura de diferentes produtos pode gerar incompatibilidade de calda, o que reduzirá a eficiência da aplicação, além de problemas físicos que podem estragar equipamentos de aplicação. (ZAMBOLIM, 2022).
Ao falarmos de misturas de produtos, diversos são os pontos que devemos nos atentar, ao falarmos do glifosato, o que mais devemos ficar atentos é ao pH da calda que, como o glifosato deixa o pH da calda ácido, essa acidez pode gerar problemas na junção com fungicidas.
Segundo dados disponibilizados pela Michigan State University, o pH ideal para a aplicação de herbicidas, com enfoque em glifosato, é de 3,0 a 4,0. Porém, o pH ideal para a melhor eficiência dos fungicidas é de 5,0 a 7,0. Tendo isso em mente, um grande problema que nos deparamos é que a junção desses produtos pode acabar por reduzir a eficiência de um destes, com o uso dos fungicidas, a calda torna-se mais básica e, consequentemente, reduz a eficiência da aplicação do herbicida.
Tendo em vista essa realidade, a junção de ambos produtos pode implicar a redução da eficácia dos fungicidas, tendo um menor controle das doenças incidentes e posteriormente uma redução da produtividade esperada. Essa realidade pode facilmente ocorrer tendo em vista que o glifosato tem grande poder em reduzir o pH da calda, sendo necessário manejos corretos de ambos os produtos para uma melhor eficiência de aplicação (GALLI, 2015).
Para que a aplicação ocorra da melhor forma possível temos algumas opções de teste, sendo um muito conhecido o “teste da garrafa”, o qual consiste em colocar em ordem e proporções corretas o produto em uma garrafa para ver se ele terá uma boa funcionalidade em conjunto. Ao realizar a adição dos produtos de forma correta, deve-se analisar as reações dentro da garrafa e concluir como e se a aplicação deve ser feita (GALLI, 2015).
Se ocorrer a separação física imediatamente ou dentro de 1 minuto após a mistura, não se recomenda a aplicação. Se a separação ocorrer entre 5 e 10 minutos, pode-se aplicar, mas com atenção, sendo necessário manter a calda em agitação contínua. Em melhor caso, se a mistura tiver estabilidade perfeita, não se apresenta necessário nenhum manejo adicional, podendo aplicar sem muitas preocupações (GALLI, 2015).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A soja brasileira tem grande relevância no PIB nacional e no mercado internacional, com sua cadeia de produção tendo um valor expressivo em nossa economia interna.
Um dos principais problemas que a cultura pode enfrentar são as doenças fúngicas, como a ferrugem asiática, responsável pela perda de praticamente toda a produção se não controlada.
Dessa forma, é imprescindível o controle com fungicidas visando a ação preventiva desses produtos, com isso, quanto antes realizarmos as aplicações melhor será o controle desses patógenos e possíveis futuros problemas.
Assim surge a aplicação zero, junto com sua importância, visando a garantia de uma boa produção e redução de gastos. Com o controle preventivo, se torna menos intensa a infestação de patógenos e também reduz a necessidade de aplicações tardias para controle de final de ciclo, reduzindo tanto o número de aplicações como a intensidade de suas doses.
6. REFERÊNCIAS
ALMEIDA, F. A. C.; COSTA, R. V.; MARANHÃO, D. P. C. Manejo de doenças na cultura do milho. Embrapa Milho e Sorgo, 2017. Disponível em:https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162976/1/ID-380530001.pdf. Acesso em: 18 set. 2024.
BASF. Mancha-alvo: entenda mais sobre a doença na soja. BASF Agriculture, 2023. Disponível em:https://agriculture.basf.com/br/pt/conteudos/cultivos-e-sementes/soja/mancha-alvo-e ntenda-mais-sobre-a-doenca-na-soja. Acesso em: 18 set. 2024.
COSTA, C. Programa de aplicações para proteção foliar com fungicidas. Revista Cultivar, 2023. Disponível em: https://revistacultivar.com.br/artigos/programa-de-aplicacoes-para-protecao-foliar-co m-fungicidas. Acesso em: 18 set. 2024.
EMBRAPA SOJA. Dados econômicos da soja. Embrapa, 2023. Disponível em:https://www.embrapa.br/soja/cultivos/soja1/dados-economicos. Acesso em: 18 set. 2024.
FERREIRA, Léo Pires; LEHMAN, Paul S.; ALMEIDA, Álvaro M. R. Doenças da soja no Brasil. Londrina, PR, EMBRAPA-CNPSo, 1979.
GALLI, A. J. B.; GAZZIERO, D. L. P.; ADEGAS, F. S.; SILVA, V. F. Uso de misturas de agrotóxicos pelos agricultores brasileiros. Planta Daninha, v. 33, n. 1, p. 93-102, 2015.
GAZZIERO, D. L. P. Misturas de agrotóxicos em tanque nas propriedades agrícolas do Brasil. Planta Daninha, v. 33, n. 1, p. 83-92, 2015.
MARTIN, Thomas Newton; PIRES, João Leonardo Fernandes; VEY, Rosana Taschetto. Tecnologias aplicadas para o manejo rentável e eficiente da cultura da soja. Porto Alegre: Editora GR, 2022.
MSU EXTENSION. Effect of water pH on the stability of pesticides. Michigan State University, 2016. Disponível em: https://www.canr.msu.edu/news/effect_of_water_ph_on_the_stability_of_pesticides. Acesso em: 18 set. 2024.
OLIVEIRA, M. L. de. O que é aplicação zero na soja e quando fazer? 2021. Disponível em: https://www.3tentos.com.br/triblog/post/76. Acesso em: 19 de setembro de 2023.
ROHRIG, Bruna. Tratamento de Sementes: O que é e Como Funciona? Booster Agro, Pelotas, 15 fev. 2022. Disponível em: https://boosteragro.com/blog-po/tratamento-de-sementes-o-que-e-e-como-funciona/ #:~:text=Uma%20t%C3%A9cnica%20que%20tem%20se%20mostrado%20eficiente, tratamento%20de%20sementes%20pode%20ser%20realizado%20diretamente. Acesso em: 19 set. 2024.
SINDIVEG. Mercado total de defensivos agrícolas. Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal, 2023. Disponível em: https://sindiveg.org.br/mercado-total/. Acesso em: 18 set. 2024.
SILVA, Ricardo K. da. Análise do impacto econômico da utilização de biofertilizantes na cultura do milho. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Rio Grande, 2020.
STEFANELO, M. S. Expansão da mancha-alvo: culpa do sistema produtivo do Cerrado. Agroanalysys, Abril, 2024. Ceres Consultoria.
TOCHETTO, Tuane. Posicionamento de aplicação de fungicidas para controle
de ferrugem asiática e produtividade de soja. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) – Universidade Federal da Fronteira Sul, Erechim, 2023. Orientadora: Profa. Dra. Paola Mendes Milanesi.
UGALDE, M. G. Controle de Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi Sidow) na Cultura da Soja. Santa Maria, 2005. 66 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Federal de Santa Maria.
VIEIRA, João Henrique da Silva. Eficiência agronômica e econômica de fungicidas na aplicação zero na cultura da soja, safra 2022/2023. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus Ibirubá, Ibirubá, 2023. Orientadora: Dra Daniela Batista dos Santos.
ZAMBOLIM, Laércio. Manejo integrado da ferrugem asiática. Viçosa, MG: UFV, Departamento de Fitopatologia, 2022.
REDIGIDO POR:
Felipe Mondelli
Gabriel Guerini